terça-feira, 28 de setembro de 2010

[abrindo os braços]

minha chatice é conveniente, para mim. gosto de massacrar alguns assuntos, como se eles não tivessem terminado e jamais se esgotassem. a neura dos cristãos e as igrejas por exemplo! é claro que faço crítica negativa em relação a esse assunto, mas não vou falar mais do que isso agora. era para falar nada! eu já escrevi isso antes. aqui? não. quer dizer, agora sim, já que está duas linhas acima. entendes a crítica ao formato de apresentação do texto (essa sentença supostamente deveria começar um novo parágrafo), como padrões adotados dos eua ou da europa, desde os formatos de academia na grécia, reprodução textual, o papel das igrejas nisso, entre outras coisas desse naipe? ter bom gosto para leitura. quadrinhos... sei. tu disse que é de onde mesmo? ah... sei. tem dessas! às vezes eu converso sozinho e o texto conversa comigo. dá pra notar o tédio de longe. ah, te liga: "vou te contar um segredo, chega mais perto agora", algumas imagens e símbolos construídos cultural e socialmente pelo povo são incorporados a coisas que pouco ou nada tiveram a ver com aquilo.


tipo papai sacudo, ouvindo faith no more (aspas), cagando num fraldão geriátrico,

Matuza Além da Nogueira

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