quinta-feira, 26 de julho de 2018

com fones nos ouvidos, a música entra no corpo por alidependendo da música, logo o corpo se arrepia e uma sensação boa vai tomando conta.
não estranho o sentimento, nem estranho esse efeito que a música me causa, mas ainda fico impressionado com essa capacidade que a música tem de me transformar.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Inquebrável?

Descobri que o coração partido é como o átomo: tem como partir em pedaços menores.

domingo, 22 de julho de 2018

Desculpa, mas

eu ser esse adolescente imaturo que faz de mim o homem incrível que sou.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Dos bons

Depois de saber das coisas fantásticas que algumas caras fizeram e pensaram, é triste olhar pra si como um produto desse tempo e espaço. Pobre ser.

Antento à tv e ao celular, distraidamente,
Zarôio

quarta-feira, 18 de julho de 2018

dopoli

Aí quando sinto que amo um novo alguém,
parece que toca uma música triste
[é a construção do mundo que toca essa música].
eu me entendo no mundo com um sentimento diverso,
era pra tocar uma música alegre, profunda talvez, mas alegre.
amar um novo alguém não é deixar os amores vividos.
parte do mundo, a funcional, paternalista,
quer que o poliamor seja vulgarizado, tornado promíscuo.
nunca gostei de como as coisas chegaram a esse ponto.
quão absurdo é vulgarizar o amor?!
amo a ti e amo a elas e a eles também.
sacou?
paz!

quarta-feira, 11 de julho de 2018

saltando do alto

eu já saltei muitas vezes e já morri muitas vezes nesses saltos.
todas as vezes achei que estava voando alto.
quando eu chego lá em cima, eu sempre acredito que sei voar.
as sensações são as mesmas: o vento na cara, o frio na barriga, as brincadeiras, as piruetas, a hora de aterrissar...
...a hora de aterrissar me mostra que não sei voar.
vou me esborrachar e vai ser foda e vai ser doído e eu vou morrer mais uma vez.
morto! tô morto de novo!!
acabo de morrer mais uma vez.
agora o tempo vai fazer o trabalho dele, me encher de sangue, unir os ossos e tal.
o tempo me curte um monte.
curte me curar, faz isso em todos os meus saltos, em todas minhas mortes.
faz isso para me ver saltar de novo.
ou para me ver cair de novo, vai saber.
tanto faz, eu curto o tempo também.
ele diz que meu sorriso é bonito pra caramba quando tô alto.
às vezes ele se estica só para me deixar mais tempo lá em cima.
com a impressão de saber voar... com um sorriso imenso...
logo eu chego lá em cima de novo.
daí verei se meu sorriso não será capaz de fazer ele se esticar tanto, mas tanto, que alcance o fim do meu tempo.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Transfusão de alma

A que tenho não funciona direito
Está me fazendo mal há tempos