segunda-feira, 1 de novembro de 2010

engano

não é surpresa alguma.
enxergo o potencial das coisas e me frustro quando as acompanho.
com essa sentença me sinto bem comum.
quero dizer, todo mundo acredita em si. certo?
quero dizer (de novo), todo mundo se sente capaz de julgar.
...
a suposta humanidade que há em nós por exemplo.
por exemplo eu (tem quem lembre dessa).
o que penso de mim mesmo?
como é aquela história de potencial?
resolvi experimentar um julgamento mais justo.
drogas para deixar fluir a verdade.
me julguei um galho seco.
não precisa tanta verdade assim.
próximo!


diante de uma fila de aleijados, na faixa de gaza, com ácido até o rabo, moralmente,
akinator.

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